É grave a situação dos hospitais pediátricos em Sergipe, preocupando os pais que ficam , desesperados em determinadas ocasiões. O único hospital privado de Aracaju, que tinha uma UTI para criança foi desativado, provocando um descaso enorme na rede particular. Segundo a promotora de Justiça do consumidor e relevância pública do Ministério Público Estadual Euza Missano, o atendimento tem que ser integral , a criança e adolescentes como adulto,em uma eventual necessidade a unidade deverá atender o paciente, o que não ocorre .
Um dos graves problemas no momento é que essas crianças entram no hospital geral e recebem o atendimento na UTI que estão todos os pacientes onde são acompanhadas pelo intesivista, um clinico acostumado a lhe dar com organismo de adulto quando na verdade existem profissionais no estado para atuar nesta área e apitos a oferecer esses serviços, porém não preocupavam gestores .
É necessário urgentemente repensar essa realidade, mesmo que não exista demanda para ocupar as UTIS pediátricas em todos os hospitais , mais uma solução tem que ser dada com o atendimento , em algumas unidades que sejam referência por que em caso de eventual necessidade esse pai essa mãe, tem que ter garantia de assistência por que pagam o plano para ser atendido, que não são baratos para oferecer uma saúde integral ao seus filhos ou dependentes.
A informação da Promotoria do Consumidor, é que a situação preocupa bastante, embora reconheça a boa vontade por parte dos planos de assistência dos hospitais e em especial dos médicos pediatras, mais não oferece conforto para os consumidores que pagam pelo serviço de saúde não só pelo plano de assistência, instituição de alta gestão e até mesmo privado, quando comparece ao hospital, paga pelo atendimento do seu filho . A informação deverá ser dada aos pais para ter o conhecimento que o atendimento está sendo feito, por uma UTI geral e atendido por um intesivista acostumado a lhe dar com intestino de adulto e não de criança. Muitas das vezes recém-nascidos. Não é justo que isso aconteça.
Esta situação que ocorre nos hospitais privados, acaba prejudicando também o atendimento no setor público, pois as pessoas acabam tendo que disputar vagas, com pacientes do SUS que é muito sofrido e não tem condições de pagar um plano de assistência à saúde e que para não se omitir termina migrando. Não é justo com o consumidor e muito menos com as pessoas que não tem condições de ser atendida em um médico particular, ver o seu leito ocupado por um paciente que tem condições de pagar assistência em um hospital privado .
Na rede Pública, o problema é mais grave e nos últimos seis meses, muitas crianças, foram a óbito na pediatria de um hospital público considerado como referência . O fato foi denunciado pela Associação de Pediatria e Sindicato dos Médicos. É preciso que haja mais compromisso com a saúde em nosso estado principalmente neste setor que parece sem solução . O único hospital Público em Sergipe, que possui uma UTI para criança, é o hospital Governador João Alves Filho, os demais é na forma do improviso . A situação da saúde, não está sendo levada a sério pelos governantes e autoridades da área
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