Recentemente mais um passo foi dado pela Procuradoria Geral do Estado na tentativa de esclarecer uma das mais graves denuncias de supostos desvios de verbas publicas: o mensalão sergipano!
Desde que a denuncia veio a tona, três fatos chamaram a atenção:
1. A declaração dos atuais administradores da FHS que negavam, inclusive, a divida com a TRANSUR, o que tornava mais grave ainda a conduta, pois implica no reconhecimento de falsidade ideológica, uso de documento falso e possível estelionato.
3. Os empréstimos foram realizados à margem das regras bancarias do Bacen, gerando um prejuízo direto ao Banese conhecido como "crédito podre." O dano ao Estado foi duplo: repassou dinheiro a fundação e o contrato com a TRANSUR nao foi pago; o Banese emprestou dinheiro a TRANSUR com beneplácito da FHS, e também não recebeu o pagamento devido.
Em audiência que ocorrera no ultimo dia 25 de fevereiro, a empresa TRANSUR ratificou a intermediação das operações bancarias e o repasse informal, inclusive, do dinheiro obtido junto ao Banese para a FHS, estando o processo com a Juíza para apreciação da liminar solicitada pela PGE.
Em outra linha, varias Representações foram formuladas pela PGE junto aos Ministérios Públicos e Bacen requerendo, de for o caso, a abertura de procedimentos para apuração de supostos crimes contra a ordem financeira, a economia popular e a administração publica.
FRAUDE MILIONÁRIA
Novas investigações que acabaram de ser concluídas pela PGE e gerarão novas ações nos próximos dias: descoberta de esquema milionário de fraude de licitação envolvendo locação de carros: vai gerar improbidade administrativa e representação ao MP para abertura de processo criminal.
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