quinta-feira, 11 de julho de 2013

Greve Geral: Samu paralisa as atividades

                                                 Servidores estão com 50% da frota parada
Segundo Sindiconam, 50 % da frota está atendendo aos chamados

Aderindo à greve geral, os servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu - 192 Sergipe), paralisaram as atividades da manhã desta quinta-feira, 11. Os servidores, que já lutam por melhorias nas condições de trabalho, estão com 50% dos servidores parados. A categoria luta por melhores condições de trabalho e reajuste da inflação.
Os servidores estão reunidos neste momento em um café da manhã em frente à sede do Samu, onde dialogam sobre os rumos do movimento. Para o presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulância do Estado de Sergipe (Sindiconam), Adilson Melo, a greve geral é mais uma forma de chamar a atenção da sociedade e dos gestores para a situação da saúde no estado.
“A gente luta há muito tempo por melhores condições de trabalho, mas o governo fecha os olhos. O governador até hoje não deu nenhuma satisfação à categoria. Estamos parando, em apoio à greve geral, mas a luta pelo reajuste da inflação, que deveria ter sido dado desde o mês de março, não vai parar”, disse Adilson, ao informar que, no total, 980 servidores atuam no serviço, mas somente metade suspendeu as atividades.
Entenda
O ato, promovido pela CUT, as demais centrais sindicais (CTB, Força, UGT, CSP/Conlutas, CGTB, CSB e NCST), e o MST, é para cobrar do governo e dos patrões o atendimento as reivindicações da classe trabalhadora que lutam por melhorias e benefícios.
Dentre as reivindicações de luta estão: a Tarifa Zero, estatização dos transportes públicos; educação pública e estatal - Saúde Pública e estatal - Não à privatização da Saúde, mais emprego e aumento real de salários; reforma agrária, não aos leilões do petróleo; não aprovação do Projeto de Lei nº 4330-2004- Terceirização dos serviços públicos, Valorização do Funcionalismo Público e Não achatamento da Carreira, 10% do PIB para a educação pública Já; Contra a Reforma trabalhista.

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