sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

DEPUTADO PEDE FIRMEZA CONTRA EX-ALIADOS


Falando pela primeira vez nogrande expediente como líder do governo na Assembléia Legislativa, o deputado Gustinho Ribeiro (PSD), disse na manhã de ontem que iria tratar com muita serenidade e não desrespeitando quem se posicionou contra o Proinveste, mas discordando e buscando mostrar que, o que ocorreu anteontem foi ou não ruim para Sergipe. “A oposição acha que não por está no seu papel e votou contra o Proinveste, o que nós discordamos”, disse. O Proinveste para a nossa bancada e para a maioria da população sergipana a sua não aprovação foi ruim para o Estado, disse o deputado, rebatendo o discurso da oposição de que o estado já havia contraído dividas anteriores e que por isso rejeitaram um novo empréstimo. “Esse é o discurso da oposição onde aceitamos mais não concordamos. Será que o estado nesses últimos seis anos com os recursos contraídos não avançou, não melhorou, não serviu para fazer obras?”, questionou, acrescentando que, o governo de Marcelo Déda (PT) pode se orgulhar por ser o governo que mais pagou dividas de governos anteriores O Banco Central, a Secretariado Tesouro Nacional, órgãos federais que fazem o analise para a liberação de recursos, dizem que Sergipe tinha todas as condições de contratar o empréstimo,mas a oposição nesta Casa que conhece mais de economia do que os técnicos dos órgãos federais, disse que não e rejeitou o Proinveste -, ironizou o deputado. Ressaltou o deputado que dos 17estados escolhido para receber o Proinveste, Sergipe foi o único estado que a Assembléia negou, e esperamos que, com essa negativa, devido a falta de investimentos, Sergipe não se transforme – com todo respeito aos alagoanos -, em uma Alagoas que todos conhecem e que a nossa politica e o nosso relacionamento institucional também não se espelhe em Alagoas, e isso pode está próximo de acontecer, advertiu. Lembra o deputado que foi oferecido devida a sua capacidade de endividamento R$ 1,5 bilhão, mas o estado só buscou tomar R$ 727 milhões, que se aprovado, iria melhorar a vida dos sergipanos, iria melhorar a economia do estado, “mas esta casa negou, e como ganha quem tem maioria, ganhou a oposição e perdeu o povo sergipano”.Segundo o deputado, ao tomar conhecimento do resultado da votação, o governador Marcelo Déda, disse ser o momento de agir com serenidade e firmeza, “e tem mesmo que agir com firmeza porque tem ex-aliados que estão no governo e estão votando contra, e isso não é normal”, protestou, pedindo que se tome providência O que aconteceu ontem(anteontem) aqui nesta Casa foi um atentado contra o desenvolvimento do Estado de Sergipe -, disse. Gustinho negou que tenha recebido da deputada estadual Goretti Reis (DEM), que votou contra o Proinveste,qualquer reivindicação para construção do mercado de Lagarto. “A deputada reivindicou a quem?. Se reivindicou eu como líder do governo não estou sabendo.Ela não me procurou e nem procurou o governador Marcelo Déda, e se ela tinhaideia, ela não externou e seu soubesse e como lagartense seria o primeiro a me somar na sua inclusão”, disse.“Isso foi uma manobra da deputada para esconder a sua abstenção ao projeto já que tinha votado contrario em dois projetos, o de R$ 160 milhões e o de R$ 167 milhões. Para escamotear e dizer não as obras para o Estado inventou uma abstenção para prejudicar o povo. O que deveria fazer era votar não e assumir como os demais deputados fizeram, e não ficar se escondendo”, protestou. Gustinho pediu para que nunca mais na história do parlamento se cometa o que foi cometido ontem (anteontem),que foi negar o direito do estado se desenvolver não respeitando a tradição do Estado que sempre foi de unir forças politica em beneficio do Estado. O líder do governo também lamentou a quebra de compromisso, quando havia sido acordado que os projetos não seriam colocados em votação devido a ausência de dois deputados da base do governo, mas a Casa quebrou o acordo e votou os projetos. “Vamos continuar lutando em respeito as instituições e em respeito ao povo do Estado que não podem ser prejudicados por ambições de projetos políticos eleitorais”. 
Da Assessoria Parlamentar

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