Segundo o STF e o Ministério da Fazenda, um novo empréstimo defendido pelo governo de Sergipe fere a Lei de Responsabilidade Fiscal porque o Estado teria excedido os valores que poderiam ser gastos, por lei, com custeio de pessoal. O governo estadual entrou com ação alegando que cabe somente ao Tribunal de Contas de Sergipe averiguar se o estado excedeu os gastos com pagamento da folha de funcionários públicos.
Segundo a assessoria de imprensa do senador, “ele defende que esse empréstimo poderia ser evitado e substituído por emendas. Eduardo Amorim diz que “Sergipe tem direito a R$ 300 milhões anuais. Se somarmos dois anos teríamos quase o valor total do empréstimo, orçado em R$ 727 milhões”. Ainda segundo Eduardo, “um levantamento realizado pelos partidos de oposição aponta que cinco estados, das 27 unidades da federação, concentram 85% das emendas parlamentares empenhadas no ano passado”.
“Sergipe é um dos cinco estados que mais empenhou emendas. Vamos trabalhar para que as liberações aconteçam, só tenho a afirmar que esse orçamento não fere as finanças estaduais. O Governo precisa apresentar projetos, um exemplo dessa ausência é a emenda no valor de R$ 21 milhões do Hospital do Câncer, que completou um ano no último dia 27”, disse Amorim.
As informações são da assessoria de imprensa do senador
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