Movimento Não Pago realiza ato na Prefeitura Municipal
O Movimento Não Pago realizou uma manifestação em frente da Prefeitura Municipal de Aracaju na manhã desta quinta-feira, 31, para protestar contra o reajuste apresentado de 11% da tarifa de ônibus. O objetivo é entregar uma carta com pautas de reivindicações sobre o transporte público de Aracaju ao prefeito João Alves Filho.
Superlotação, ônibus quebrados, falta de cobertura nos pontos de ônibus e atraso das linhas são algumas reclamações apresentadas na carta. “Esta carta foi feita com a participação não só dos estudantes, mas com trabalhadores, desempregados e movimentos sociais. O que queremos é melhoria na qualidade do transporte público”, afirma o membro do movimento Flávio Menezes.
Com o novo reajuste apresentado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros ( Setransp) o valor da passagem, atualmente de R$ 2,25 passaria a ser de R$ 2,52. O Movimento ‘Não Pago’ considera o reajuste abusivo.“Eles alegam que tiveram prejuízo com o congelamento da passagem ano passado, mas não temos acesso as planilhas de custos para justificar os prejuízos. A passagem aumenta e os transportes coletivos continuam sem qualidade”, diz Flávio.
Superlotação, ônibus quebrados, falta de cobertura nos pontos de ônibus e atraso das linhas são algumas reclamações apresentadas na carta. “Esta carta foi feita com a participação não só dos estudantes, mas com trabalhadores, desempregados e movimentos sociais. O que queremos é melhoria na qualidade do transporte público”, afirma o membro do movimento Flávio Menezes.
Com o novo reajuste apresentado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros ( Setransp) o valor da passagem, atualmente de R$ 2,25 passaria a ser de R$ 2,52. O Movimento ‘Não Pago’ considera o reajuste abusivo.“Eles alegam que tiveram prejuízo com o congelamento da passagem ano passado, mas não temos acesso as planilhas de custos para justificar os prejuízos. A passagem aumenta e os transportes coletivos continuam sem qualidade”, diz Flávio.
A Central Única dos Trabalhadores em Sergipe (CUT) também estava presente na manifestação. “Sempre apoiamos o movimento, pois a pauta é da sociedade. Eles alegam prejuízos, mas não há transparência. Além disso, esse reajuste precisa ser aprovada pelos vereadores”, afirma o membro da CUT Valmir dos Santos.
Prefeitura
A Secretaria Municipal de Defesa e Cidadania, Georlize Oliveira, recebeu as reivindicações do Movimento Não pago e marcou uma reunião para amanhã às 14h junto com a Superintendência Municipal de Transporte Trânsito (SMTT).“ A tarifa do reajuste vai ser analisada tecnicamente pela SMTT, pois é preciso avaliar se na prática o reajuste é viável neste momento”, afirma.
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