sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Eleições em Sergipe: Tudo depende do quadro nacional


Ainda não antenados com o que ocorre, principalmente, em Brasília, São Paulo, Minas e Gerais e Pernambuco, alguns jornalistas continuam desconectados com o desenho da sucessão do governador Marcelo Déda (PT).
Antes de chegar ao cenário nacional, em Sergipe já teve até quem escrevesse em isolamento político de quem tem o apoio de 11 partidos.
O internauta deve ficar atento para a definição de candidaturas a presidente da República para melhor identificar o desenho da sucessão de Déda.
Quando se fala sobre a possibidade de candidatura do prefeito João Alves Filho (DEM) a governador, a pressa torna-se inimiga da perfeição quando não se acompanha os interesses nacionais do democratas e do PSDB. Se o senador mineiro Aécio Neves for candidato a presidente, o PSDB terá um candidato forte, que terá que compor nacionalmente com partidos que têm outros interesses em Sergipe.
Quando se fala sobre a possibilidade do senador Antônio Carlos Valadares (PSB) ser candidato a governador com o apoio de Déda, esquece-se dos avanços do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), rumo ao Palácio do Planalto. Ou seja, Valadares pode ter que enfrentar o candidato de Déda. Sem contar que o PSB, para compor nacionalmente com outros partidos, assim como o DEM e o PSDB, terá que atender aos interesses das legendas, que podem priorizar outras candidaturas em Sergipe.

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