sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

POLICIAL CIVIL É ACUSADO DE DESFERIR UM SOCO NO ROSTO DE UMA PROFESSORA

Um policial civil e ex-vereador do município de São Cristóvão está sendo acusado de desferir um soco no rosto de uma professora, já idosa, durante a sessão na Câmara Municipal. Armando Batalha nega a agressão praticada pelo policial civil e diz que “não houve nada disso. Agente sabe qual a verdade de tudo isso”.

A votação de um projeto de interesse dos professores da rede municipal do ensino de São Cristóvão, terminou em tumulto, após segundo um membro do Síntese, o professor Francisco, um policial civil ter agredido uma professora na porta da Câmara de vereadores.
Tudo teria começado no inicio da sessão, por volta das 19:30 horas desta quinta-feira (21), quando um grupo de professores estiveram na Câmara e solicitavam uma audiência com o presidente da Casa, o vereador José Evaldo, para solicitar a suspensão da votação do projeto que retira a gratificação conquistada pela categoria.  O presidente negou e isso acabou gerando a confusão já que o projeto acabou sendo votado e provado.
A partir daí, teria começado um tumulto em frente ao prédio da Câmara, envolvendo o policial civil, que supostamente teria desferido um soco no rosto de uma professora Vera Reis (60 anos), que além de confirmar a agressão disse também que sua filha, de 23 anos, tambem teria levado um soco no rosto. Isso criou um clima de intranqüilidade o que foi preciso a presença de pelo menos seis viaturas da Radiopatrulha que conseguiu controlar a situação. Alem disso, uma viatura da policia civil também ajudou na ação.
As denuncias de agressões foram feitas por professores e populares que viram o inicio da confusão, quando a professora Vera teria sido agredida segundo informações prestadas pelo professor Francisco que inclusive, solicitou a presença da deputada Ana Lúcia que também esteve no local.
A deputada Ana Lucia acompanhou a professora agredida, prestando apoio, inclusive outros professores se solidarizaram com a idosa, após a agressão.
Os professores registraram um boletim de ocorrência, onde responsabilizaram o policial civil pela agressão.
Alem disso, representantes do Síntese irão à Corregedoria de Polícia Civil para cobrar providências sobre as agressões físicas e verbais sofridas que teriam sido sofrida pela professora Vera.

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